sábado, 3 de fevereiro de 2018

Destruído todo o Parque Natural do Sudoeste Alentejano


Imagens do Google Earth confirmam o desaparecimento de todo o Parque Nacional do Sudoeste alentejano.

A manhã era soalheira e decidi fotografar o litoral alentejano. Não tinha na minha memória, a existência de tantas sebes que impediam o vislumbre da paisagem. 





Parei aqui e acolá e visualizei algumas estufas. 


A planície e a altura das mesmas impedem a constatação do maior desastre ecológico ocorrido em Portugal. Intrigada com a existência de sebes por todo o litoral alentejano, decidi aceder às imagens do Google Earth e… fiquei chocada. 

Visível do espaço mas invisível da terra: todo o Parque Natural do Sudoeste Alentejano, de Vila Nova de Milfontes a Odeceixe, desapareceu. 

Integralmente, o Parque Natural está ocupado por estufas ou culturas intensivas. Uma destruição maciça e plena de toda a fauna e flora. Consultei a internet (claro) e, de imediato, na página Rumo ao Sul, li:
"Estendendo-se ao longo de mais de 100kms de costa, desde Porto Covo no Alentejo, até ao Burgau no Algarve, o Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina é o troço de litoral europeu melhor conservado, com várias espécies de fauna e flora únicas, sendo por isso visitado por muitos zoólogos e botânicos, oriundos de todas as partes do mundo."


Era. Já não há: conforme podemos observar pelas imagens.

Fui surpreendida, ainda, pela existência de inúmeros  gigantescos círculos. Não há relatos de "avistamentos" de ovnis: fiquei curiosa.

Descobri que se os terrenos forem trabalhados em círculo facilitam a rega.  Quando aproximamos a imagem, alguns círculos evidenciam sinais de fogueiras de grandes dimensões.



A remoção total dos solos é evidente; assim como alterações a nível da orologia. E não! Os sulcos não são de 30 ou 40cm, como querem fazer crer as empresas envolvidas: são da altura de mais de metade de mim. E eu não meço 80cm; sou pequena mas nem tanto.
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O Parque Natural do Sudoeste Alentejano, integrado na rede Natura 2000, desapareceu. Era uma área de especial proteção e protegida por rígidas leis:
"Esta Área Protegida, com uma grande diversidade de habitats costeiros, foi classificada a fim de preservar a sua diversidade traduzida na presença de uma flora enriquecida pela presença de vários endemismos e de uma fauna em que a avifauna e ictiofauna detêm um papel destacado. O Decreto-Lei n.º 241/88, de 7 de junho, procura preservar os valores naturais existentes e disciplinar a ocupação do espaço.
 ...elevado número de espécies da flora e da fauna, incluindo algumas espécies de peixes prioritárias e endémicas" 

...interface mar-terra com características muito específicas que lhe conferem uma elevada diversidade paisagística, incluindo alguns habitats que suportam uma elevada biodiversidade, tanto florística como faunística."
(ICNF)
 Por muito que pesquise nos sites institucionais e das empresas relacionadas com estes crimes: a postura veiculada e sustentada por todos, relativamente ao Ambiente, é, no mínimo, comovente. E a palavra dita é tão forte que: os que se atrevem a mostrar as realidades são envergonhados e julgados em praça pública.
Várias questões "se me achegam à alembradura"... Estas explorações que destruíram, na integra, o Parque Natural do Sudoeste Alentejano estão licenciadas? Foram autorizadas? Por quem? As Câmaras têm conhecimento do ocorrido? O que fizeram para travar a calamidade? Há análises aos terrenos e às águas relativamente ao uso dos produtos químicos? Não há produtos químicos, então: de que se alimentam aquelas plantas ? Por que motivo não apresentam bicharocos?
QUEM AUTORIZOU A DESTRUIÇÃO DE UMA DAS MAIS BELAS PAISAGENS DO MUNDO?
Eu sei que alguns me vão atirar com as palavras "desenvolvimento do Alentejo" e "economia".
Economia? O que é que a região ou o país lucram com este crime?
As empresas não empregam pessoas da região. Recorrem a empresas de trabalhos temporários; cuja função é alugar seres humanos oriundos de zonas muito pobres. Assim, estas empresas, associadas à devastação que ocorre no Alentejo, desvinculam-se dos trabalhadores e não são responsabilizadas relativamente à precariedade e à exploração dos mesmos. São tão beneméritas que ainda lhes alugam (de forma obrigatória) uns contentores sobrelotados em condições desumanas. Sem qualquer privacidade ou higiéne, ali se encontram nas parcas horas que sobejam de um violento dia de trabalho: na mesma posição em ar irrespirável. Como contra, queixam-se as empresas, gastam muita luz. Um gasto a evitar: muitos já beneficiam de controlo de horas a que podem aceder à electricidade. Empresas que  veiculam (li no jornal O Público): "os trabalhadores portugueses fazem muitas exigências e não querem trabalhar". Encobrindo, assim: a utilização de químicos nefastos, proibidos e em quantidades inaceitáveis; a devastação de património e o envolvimento direto no aluguer e exploração de seres humanos.
Até a gasolina utilizada, provém de uma bomba estrangeira implantada na região para o efeito. Afinal, exportamos ou importamos? Não estão a confundir Economia com Enriquecimento ilícito e com base no crime, por parte de quem até já tinha mais que suficiente?
Desenvolvimento do Alentejo?
 Como é que se pode confundir desenvolvimento com destruição?- Pergunto eu.
Pergunto muito mais: Onde está o nosso governo? Onde está a oposição?
O País e os nossos governantes estão ocupados em decidir: se um pai, de uma criança doente oncológica, pode ou não fumar na rua do Hospital.
Mas...
Onde está a QUERCUS? Onde estão as ligas de proteção do ambiente?
Será que todos estão no quentinho da posição do cargo que  ocupam e reluz na sociedade?

Sou eu que vejo em excesso ou são Vocês que estão cegos?
De qualquer das formas: O Parque Natural do Sudoeste Alentejano já não existe.



Se continua com a história da Economia e Desenvolvimento: sente-se e chame-me inculta. Se pretende demonstrar a sua indignação: partilhe o link da publicação nas redes sociais, Exija responsabilidades e o fim destes crimes. 
Escrevi este artigo há mais de um ano; o não terem sido tomadas quaisquer medidas, permitiu uma dimensão brutal que vai além do que qualquer um de nós imagina: Genocídio é a palavra que se adequa. Após muitos meses de pesquisa, escrevi o artigo que se segue. É muito extenso para ser lido via internet, as pessoas ocorrem ao que é imediato, no entanto, fica o desafio: ser capaz de o ler. Longo, duro, doído, comovente mas verdadeiro, mostra a Agonia, a Doença e o Desalento que se vive no Alentejo; espera pela sua leitura, clique no link para ler:



Genocídio no Alentejo: Quem extermina o Povo Alentejano? Portugal ou Espanha?




        Sem Sorrisos
Guida Brito



48 comentários:

  1. Talvez o sr. ministro do ambiente,e os seus antecessores,possam explicar esta barbaridade ambiental!

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  2. Devia se informar mais sobre esses círculos extra-terrestes para não passar vergonhas .
    Eu dou uma ajuda ( sistema de rega com pivot )

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    1. Jardinas, só leu metade do que eu escrevi. Parece-me que o sistema de rega é o de somenos. Obrigada, pelo seu comentário

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    2. Devia ler o artigo até ao fim...assim nao passava vergonhas...

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    3. Este jardinas deve ser um dos exploradores de mão-de-obra barata, que se implantaram na região, para a destruir.

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    4. https://navegantes-de-ideias.blogspot.pt/2018/02/resposta-aos-comentarios-de-destruido.html

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    5. Que imbecil... Calado seria um poeta.

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    6. E verdade eu vivo ca e constato essa realidade todos os dias ,ninguem se imports com esta zona de portugal nem com aqueles que aqui habiram,ja os estrangeiros,esses teem todas as regalias e podem ter todos os negocios.....licitos ou ilucitos...

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    7. O Sr. Jardinas é um extra terrestre.

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  3. A Quercus e ligas de protecção de ambiente são associações, formadas por associados. A Guida é associada de alguma? Há quantos anos é associada para poder exigir algo a essas associações? Ou é mais uma portuguesa que não é sócia de nada mas exige tudo? E o que sabe sobre o trabalho que fazem nessa área protegida ou de lobing ambiental para a sua protecção? Atirar bujardas é mais fácil, não é? Eu podia perguntar-lhe o mesmo, onde andou a Guida todos estes anos e o que fez para proteger este parque? Ou as obrigações são só dos outros?

    Este texto é claramente exagerado. Existem problemas no Parque Natural do Sudoeste Alentejano, mas, a acreditar no que aqui escreve, mais valia desclassificar o parque, já não há nada para proteger. E isso é precisamente o que muitos gostariam. Ora neste texto dá-se a ideia que está tudo destruído, nada mais há a destruir, não é? Se assim é, para quê protegê-lo? Um bocadinho contra-producente.

    Cuidado com a auto-promoção. Não se faça da grande defensora do ambiente. Fazer um passeio, tirar umas fotos e escrever um texto bombástico é mais fácil do que fazer-se associada, participar em assembleias gerais e dar um contributo para o fortalecimento e acção de associações de defesa do ambiente.

    E já nem refiro o comentário ofensivo aos cargos... É demasiado pobre.

    Um pouco mais de tento na língua.

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    1. Tento na língua? Associada?
      Eu concordo com o que a Guida Brito disse. Ninguém é obrigado a ser associado de nada. O comentário é que essas associações, aparecem nas situações em que as coisas dão na TV, se não, nada fazem. E sim, é reponsabilidade do governo preservar e é obrigação de qualquer cidadão denunciar.

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    2. E vêem essas supostas associações que se dizem ambientalistas - que nem devem conhecer metade da zona verde de portugal - criticar quem lhes ajuda a divulgar o que vai mal... pedimos todos, sim, que façam alguma coisa, sim que identifiquem o que nao esta bem e em relacao ao parque da costa Vicentina nao é so as estufas, a destruicao da zona verde mas tb a exploração de mao de obra que vem sobretudo da asia... sim, criticamos as associacoes porque so se preocupam com a imagem e de onde podera vir subsídios... um bem haja a quem denuncia sem esperar receber algum em troca...

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    3. Alguém que como resposta escolhe o acenar da Bandeira do associativismo e dá mais ênfase à participação em assembleias gerais do que em estar no terreno a catalogar acções criminosas como a acima relatada mostra bem o tipo de política de imobilismo que pululam nas mentes de quem faz parte destas associações de defesa da natureza. O seu apelido é a cereja no topo do bolo, assenta-lhe como uma luva. Pedro Ramalho

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    4. Meu caro Rui Pedro Lérias, o seu triste comentário está totalmente de acordo com o seu nome... Lérias!
      Você deve ser daqueles que passam a vida em reuniões, no quentinho das associações, mas que nunca pôs os pés nos locais que precisam da intervenção do Governo ou de cidadãos preocupados, como a Guida Brito. Tem acompanhado o que se tem passado com a poluição do Tejo? Pois é! Se não fossem as constantes intervenções daquele cidadão que tem reclamado insistentemente, através das redes sociais, ninguém saberia do que lá se passa. Onde é que andaram as associações de deviam proteger o rio? Em reuniões, pois claro!
      Tenha vergonha, pois o que você quer fazer com este comentário (lérias) é apenas branquear o crime que ali se passa, no Alentejo, e que se tem vindo a agravar de ano para ano, sem que ninguém intervenha.

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    5. Meus senhores, publiquei no blogue a resposta a alguns comentários: https://navegantes-de-ideias.blogspot.pt/2018/02/resposta-aos-comentarios-de-destruido.html
      Obrigada, pela atenção.

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  4. finalmente alguem faz um comentario racional e sem demagogia, mas isso não dá likes, e de certeza que a autora de tamanho vomito vai apaga-lo ou censura-lo, hehehe

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    1. ganha tomates e identifica te se achas certo o que estas a dizer

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  5. Esta senhora percebe a "potes" do assunto...se a ignorância pagasse imposto seriamos todos ricos.

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    1. E você acabou de mostrar a sua sabedoria.
      Peça isenção de impostos.

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    2. Meu caro Miguel se,como diz, a ignorância pagasse imposto, não estaríamos todos ricos mas,...você seria o maior pagador de impostos! Disso, não tenha dúvidas!

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    3. Meu caro Faisca, em primeiro lugar ganhe coragem e escreva o seu nome. Em segundo lugar eu, ao contrário de si e da Sra. que escreveu este magnifico monte de esterco, não falo da boca para fora porque vivo e trabalho no local. Em terceiro lugar e para informação dos mais eruditos srs. que aqui andam a pregar "merda" o parque natural da costa vicentina foi colocado sobre um perímetro de rega cujos os custos foram pagos por todos nós para se fazer agricultura. É um pouco, no mínimo, contraproducente colocar um parque natural sobre um perímetro de rega, certo? Imagine nessa sua cabecinha linda e cheia de merda que vão fazer um parque natural sobre o perímetro de rega do Alqueva, não seria...inteligente...Tendo em conta que o sector primário representa cerca de 75% da economia do concelho de Odemira acabar com a agricultura nesta zona seria...construir um deserto para uns palhaços como o sr. virem fazer merda no verão. Em quarto lugar não estão identificados os locais de fauna e flora que devem ser protegidos pelo PNSCV...não existe...não foi feito porque estes srs. não fazem ponta de charuto...fazem o que esta Sra. e o Sr. fazem, mandam bujardas...porque sim...é "bem" ser esquerda caviar. Em quinto lugar, ao contrario de si, já cá estava aquando da formação do PNSCV que foi criado única e exclusivamente para a CMO receber fundos comunitários...foi marcado a régua e esquadro sem nunca se considerar, de facto, a biodiversidade existente ou valores devem ser protegidos. Passados 30 anos continuamos sem saber o que de facto existe que deve ser protegido...
      Em sexto, estamos a falar de terrenos privados, PRIVADO, sabe o que é?
      Por último, meu palhaço, quando apareceres por esta zona avisa e se entrares onde não deves podes ter a certeza que és corrido à porrada.

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    4. Basta ver com imagens google mapas satélite, abaixo de vila nova e para cima de odeceixe e ver a famosa costa vicentina destruída. E digo destruída porque está. Onde esta a zona protegida ??? 50 metros da costa ?? Juízo e boa educação. Já sofremos este drama no passado com estufas abandonadas e lixo solto.

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  6. Cambada de ignorantes.. devem estar a lucrar com o fim do parque para estarem com comentários de merda!

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    1. O sr. é um génio! Deve perceber tanto do assunto como a Sra. Iluminada que não sabe o que é um pivot de rega...ou o pato donald....a única coisa que está destruída são os seus neurónios...Não têm capacidade para mais...temos pena...estudasses :) Pode sempre identificar-se...

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    2. Ela pode não perceber mas, não deixa de ter razão no que diz. De facto, "aqueles círculos", são sistema de rega móveis, mais concretamente pivots circulares que, naqueles terrenos formados por areia fina, vão agravar e muito a erosão eólica e não só. Por exemplo, a Vitacress que fala tanto em agricultura biológica e ambiente, tem lá situações ambientais que são uma vergonha!

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  7. Em vez de mandarem o post da senhora abaixo, porque nao explicam com clareza o que se passa realmente no parque natural?! vejo muitos a chamarem a senhora de ignorante mas nao vejo ninguem a explicar a realidade...

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    1. obrigada pela sensatez Luis Garcia :)

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    2. Ok, o Sr. Luis Garcia pode ter tido sensatez no comentário e em parte até concordo com ele. Mas e onde está a sensatez de quem "vomita" tamanhas alegações sem fundamentar e sem conhecimento de causa e sem identificar realmente causas e causadores? Em vez de estarmos agora a elucidar a senhora, ela deveria ter-de informado e depois então escrevia. Reparem que informações técnicas, não foi apontada nenhuma, foi sim feita uma descrição com ar dramático e quase cinematográfico, de uma realidade de algumas áreas do parque. É por as coisas serem expostas assim destas formas, com este dramatismo, exagero e outras, que depois não se chega a lado nenhum. Há leis a cumprir e há consequências para quem não as cumpra. Mas... também deveria de haver essa tal sensatez quando se utilizar o direito da liberdade de expressão. Ao contrário do que muitos pensam, até na liberdade de expressão temos alguns valores que deveríamos de seguir.
      Não gosto de mares de plástico, não gosto de ver áreas verdes a serem destruídas, mas também não gosto de "ouvir" falar aquele que para além de nada saber, achar que sabe quase tudo.

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    3. Então mas esta senhora já deve de ser uma perita que não precisa de esclarecimentos.
      ora leiam lá este:
      https://navegantes-de-ideias.blogspot.pt/2018/01/o-fim-da-planicie-e-morte-do-azeite-um.html
      Os pontos abortados são os mesmos e é também (o que me deixou confuso) apontado como "O MAIOR CRIME AMBIENTAL DE PORTUGAL", (afinal temos 2)

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  8. Que tristeza... e tudo "legal" concerteza... manipulação de leis a favor de interesses "nacionais", claro está! Meu querido Alentejo :-(

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  9. Cambada de atrasados mentais se fossem criados e nascidos naquela ainda bela localidade não defendiam o que estes inergumes anda a fazer ao parque natural...

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  10. Mais uma vez acabam por perder o fio à meada àquilo que é realmente importante que é o parque do sudoeste Alentejo e Costa Vicentina, porque é a sua gestão e preservação que realmente importa. Não desperdicemos energia com comentário contraproducentes e que se procurem formas de promover diálogo que vá ao encontro da preservação do parque.

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  11. "Visível do espaço mas invisível da terra"
    Fiquei descansado não tenho avião nem helicóptero...
    Não digo que não tenha algum fundo de verdade, nem que a intenção não seja boa mas parece um pouco exagerado.

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  12. A Quercus não funciona é uma bandalheira total e provo .Tanto em Lisboa como nos Açores. O Ministério do Ambiente igual.Sobre o assunto deve ser entregue a uma cadeia de televisão para que se busque a verdade.Este País é uma vergonha desde o 25 de Abril !

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  13. http://www.marinha.pt/Conteudos_Externos/lexmar/PGPAT%20100/PGPAT%201000%20-%20Capítulos/Capítulo%20Q%20Legislação%20c Então e a faixa de protecção de 500 m? De que maneira não está a lei a ser violada?

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  14. Meus senhores, publiquei no blogue a resposta a alguns comentários: https://navegantes-de-ideias.blogspot.pt/2018/02/resposta-aos-comentarios-de-destruido.html
    Obrigada, pela atenção.

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  15. Este comentário foi removido pelo autor.

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  16. Thank you for speaking out about this atrocity.

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  17. Não podemos deixar que tal aconteça,o que de melhor que ainda por cá temos,temos que unir esforços para que tal não possa evoluir

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  18. Dá dó olhar os comentários a esta chamada de atenção. Então o importante é o associativismo? E a participação em assembleias? Francamente! Nem sequer refere a importância para a relevância dos aspectos assinalados no artigo porquê? Não interessam?
    O Planeta precisa de todos e de todos os olhares possíveis e atentos pois é dele que depende a nossa permanência como civilização. Pois a humanidade, devido a estes atentados ao Planeta Terra, que nos recebeu com carinho e tudo preparando para a sua existência, está em vias de extinção. Assim, talvez ser mais objectivo e procurar formas de por fim a esta calamidade seja uma postura mais aceitável e pertinente uma vez que se trata não só do País onde pertencemos bem como do ÚNICO PLANETA QUE TEMOS !!!!! O Importante é o que nos UNE e não a politiquice de terceira ou quarta!!!! EStá a Acontecer e Urge avançar com medidas para travar estes abusos.

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  19. Fernando Cortes: Cada cidadão deve ser interventivo, participativo, LIVRE. Obrigado pela info. Foi divulgado. Continuem

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  20. Em todos os comentários que li, alguns insultuosos e despropositados, NINGUEM referiu que o mar da Costa Vicentina deixou de ter peixe e mexilhões (estes morrem logo que a água está poluída.
    Podem ajudar a reclamar e divulgar junto da Emprensa, especialmente TV'S (agora que se dedicam muito à investigação) ?

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  21. Nao vale a pena mostrar fotos do google earth a determinados donos de estufas eles estao cegos pela ganancia

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  22. Aproveitamento Hidroagrícola do Mira. ‘vide’ em http://sir.dgadr.gov.pt/expl-alentejo. Todas as críticas são bem-vindas. Temos de reunir as condições para criarmos riqueza, respeitarmos o ambiente e agirmos em conjunto para desfrutarmos o nosso país com equilíbrio. Bom que os técnicos digam da sua justiça e intervenham com moderação e respeito mútuo.

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  23. Só agora tive conhecimento. Já li tudo mas, E O MAR !!!. Devem saber que os pesticidas e o regadio
    só têm um caminho, O MAR.
    Seria por esta verdade que desapareceu (quase) o Mexilhão ?

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